Janete Saiu Para Beber (feat. Mayara Pera) - Benedito / Alma de Gato • Festival Yapoatan Rock 2022
Janete Saiu Para Beber (feat. Mayara Pera) - Benedito / Alma de Gato • Festival Yapoatan Rock 2022
Live gravada em Janeiro de 2022 na qual tivemos o prazer de fazer esse Feat Maravilhoso e dividir o palco com a Incrível cantora, compositora, musicista e parceira Mayara Pera.
Ficamos muito felizes com essa participação tão importante pra história da Janete.
Mayara Pera também divide a composição da música Benedito com nosso vocalista Cesar Braga. Sem esquecer da ilustre participação do grande Lucas Reis que nos deu essa força e assumindo as 4 cordas nessa apresentação com bastante técnica e competência.
Abraço a todos que nos seguem e acompanham toda correria.
Cesar Braga - Vocal
Kin Noise - Guitarra e Voz
Eudes Júnior - Percussão e Voz
Lucas Reis - Baixo
Erivaldo Romão - Percussão
Niel Melo - Bateria
O Festival Yapoatan Rock tem Incentivo e aprovação da lei Aldir Blanc 2022- LAB Jaboatão dos Guararapes - PE
Secretaria Executiva de turismo e Cultura de Jaboatão
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Secretaria Especial da Cultura
Ministério do Turismo
Governo Federal
Áudio Visual, captação e finalização: CASONA ESTÚDIO ( @casonaestudio )
Realização: Dus-K Produções ( @duskproducoes )
Coprodução: Produtora Ventre ( @produtoraventre )
Apoio:
@casonaestudio
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Benedito:
Quem vem lá, mas será o benedito descendo a serra ?
Entre nós o milagre na ofuscação
É no breu que eu me fortaleço e até bala me erra
Pelos meus eu pinto a desgraça pela libertação
Contra seu chicote meu cordão de prata
Contra sua unidade eu sou multiplicação
Contra a chama da tocha eu nem uso água
Porque eu tenho o poder da ressurreição
O seu cano de ferro pra mim é sucata
To virado na porra não me curvo a opressão
O ódio que tu carrega eu transformo em brasa
Diariamente me visto de ódio e proteção
De andada eu sigo por esse caminho
Em retirada, cabreiro, confuso e arredio
Em dezoito oito um (1881) vinte e seis de julho no dia da traição eu voltei sozinho
Seu medo alimenta minha imortalidade
De andada eu sigo por esse caminho
Em retirada, cabreiro, confuso e arredio
Em dezoito oito um (1881) vinte e seis de julho no dia da traição eu voltei sozinho
Contra seu chicote meu cordão de prata
Contra sua unidade eu sou multiplicação
Contra a chama da tocha eu nem uso água
Porque eu tenho o poder da ressurreição
O seu cano de ferro pra mim é sucata
To virado na porra não me curvo a opressão
O ódio que tu carrega eu transformo em brasa
Diariamente me visto de ódio e proteção
Seu medo alimenta minha imortalidade
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Alma de Gato:
Desprezível
Inabalável
Ardiloso
Alma de gato
Vai muito além
Do que a vida tem
Pra lhe oferecer
Ai sabe vive viver
Alma perdida
Feiticeiro do rolê
Sempre aceitou
O que ninguém lhe ofereceu
É o que ?
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